"Não espanta o gado a palavra
quando é boa
nem apodrece
quando exposta ao tempo...
Herdei-a sozinha
não a como assim:
o dar não molesta o braço
nem dorme com espinho a mão
que afagou durante o dia"
(Ruy Duarte de Carvalho. "Derivações, Nyaneka (22)", Da Lavra Alheia I em: LAVRA. POESIA REUNIDA. 1970/2000)
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