8.31.2007

Transumância

Não escrevo sem paragem, da alma ou do corpo.
Neste momento, encontro-me em transumância do corpo, antes era da alma. E só poderei voltar a escrever quando tiver me fixado em e a qualquer parte, espero que seja em breve.
Sinto-me como Florentino Ariza e Fermina Daza em sua eterna viagem a La Dorada.
"A vida, mais do que a morte, é que não tem limites".